Instrumentos de Avaliação em Saúde Mental: Produções do Laboratório de Avaliação Psicológica em Saúde Mental (LAPSAM-III)

Entidade:
IBAP

Coordenador(a):
Felipe Augusto Cunha

Financiador do coordenador:
CAPES

Resumo:
O uso de instrumentos psicológicos tem objetivo de complementar o processo de avaliação psicológica, auxiliando no diagnóstico e indicação de intervenções, bem como uma forma de acompanhar a evolução do quadro clínico do paciente. O Laboratório de Avaliação Psicológica em Saúde Mental (LAPSAM-III) desenvolve testes psicológicos para avaliação de diversos construtos, tais como, depressão, ansiedade, suporte social, suporte familiar, dentre outros. Serão apresentados três instrumentos no presente trabalho, desde seu desenvolvimento, até as suas propriedades psicométricas. Dentre os instrumentos construídos no LAPSAM-III, encontra-se à Escala de Distorções Cognitivas Depressivas (EDICOD) com o intuito de rastrear os principais erros lógicos presentes em indivíduos com possíveis sintomas depressivos; auxiliando o profissional de psicologia identificar a dimensão dessas distorções. Outro instrumento com foco na depressão é a Escala Baptista de Depressão -Versão Hospital Ambulatório (EBADEP-HOSP-AMB), trazendo um novo olhar para os psicólogos no momento da avaliação de pacientes em ambiente hospitalar, considerando com mais atenção os sintomas cognitivos do que os vegetativos, que já fazem parte do quadro do adoecimento do sujeito. Por fim, fechando a apresentação dos instrumentos, a Escala de Ansiedade Infanto Juvenil está sendo construída com o intuito de abarcar os fenômenos psicológicas do público infantil. Nesse sentindo, os instrumentos construídos até o momento podem auxiliar os profissionais no momento da avaliação psicológica a ter mais alternativas para rastrear e avaliar possíveis sintomas e transtornos psiquiátricos e/ou psicológicos.

Eixo:
I – A psicologia e a superação das desigualdades no acesso e qualidade da formação em psicologia

Processo:
Processos de Avaliação


Apresentações:

Avaliação das distorções cognitivas depressivas
– Felipe Augusto Cunha – CAPES
As distorções cognitivas, conhecidas também como erros lógicos, são pensamentos defeituosos que o indivíduo processa durante sua vida. Quando ativadas, essas distorções podem gerar disfunções nos pensamentos saudáveis, podendo influenciar e causar possíveis sintomas depressivos. Considerando os tipos de distorções existentes no modelo cognitivo da depressão, foi construído um instrumento denominado Escala de Distorções Cognitivas Depressivas (EDICOD), que tem função de rastrear os principais tipos de distorções cognitivas presentes no sujeito. O instrumento foi construído com base na teoria cognitiva de Beck e é composto por 36 itens com a semântica negativa no formato tipo Likert de 4 pontos, especialmente utilizável para o público adulto (18 a 60 anos). A EDICOD foi dividida em três fatores, descritos a seguir como Fator 1: Abstração seletiva/Personalização (8 itens) que são formulados e focados apenas em detalhes negativos, sem observar os detalhes positivos; e quando algo ruim acontece com o indivíduo e acaba assumindo a culpa, mesmo sem ter; Fator 2: Inferência arbitrária/Maximização e minimização (14 itens) que expressam pensamentos negativos de conclusão sobre determinado fato, apesar de ter evidências contrárias; e quando os pensamentos de si, do outro ou de alguma situação vivenciada, acaba maximizando os pontos negativos ou minimizando os aspectos positivos; e o Fator 3: Pensamento dicotômico/Hipergeneralização (14 itens), quando o sujeito possuir apenas duas possibilidades de categorizar as situações da vida em positivas ou negativas e quando mantem-se focado em aspectos negativos de uma ou mais situações limitadas.Avaliação das distorções cognitivas depressivas Felipe Augusto Cunha CAPES As distorções cognitivas, conhecidas também como erros lógicos, são pensamentos defeituosos que o indivíduo processa durante sua vida. Quando ativadas, essas distorções podem gerar disfunções nos pensamentos saudáveis, podendo influenciar e causar possíveis sintomas depressivos. Considerando os tipos de distorções existentes no modelo cognitivo da depressão, foi construído um instrumento denominado Escala de Distorções Cognitivas Depressivas (EDICOD), que tem função de rastrear os principais tipos de distorções cognitivas presentes no sujeito. O instrumento foi construído com base na teoria cognitiva de Beck e é composto por 36 itens com a semântica negativa no formato tipo Likert de 4 pontos, especialmente utilizável para o público adulto (18 a 60 anos). A EDICOD foi dividida em três fatores, descritos a seguir como Fator 1: Abstração seletiva/Personalização (8 itens) que são formulados e focados apenas em detalhes negativos, sem observar os detalhes positivos; e quando algo ruim acontece com o indivíduo e acaba assumindo a culpa, mesmo sem ter; Fator 2: Inferência arbitrária/Maximização e minimização (14 itens) que expressam pensamentos negativos de conclusão sobre determinado fato, apesar de ter evidências contrárias; e quando os pensamentos de si, do outro ou de alguma situação vivenciada, acaba maximizando os pontos negativos ou minimizando os aspectos positivos; e o Fator 3: Pensamento dicotômico/Hipergeneralização (14 itens), quando o sujeito possuir apenas duas possibilidades de categorizar as situações da vida em positivas ou negativas e quando mantem-se focado em aspectos negativos de uma ou mais situações limitadas.

As distorções cognitivas, conhecidas também como erros lógicos, são pensamentos defeituosos que o indivíduo processa durante sua vida. Quando ativadas, essas distorções podem gerar disfunções nos pensamentos saudáveis, podendo influenciar e causar possíveis sintomas depressivos. Considerando os tipos de distorções existentes no modelo cognitivo da depressão, foi construído um instrumento denominado Escala de Distorções Cognitivas Depressivas (EDICOD), que tem função de rastrear os principais tipos de distorções cognitivas presentes no sujeito. O instrumento foi construído com base na teoria cognitiva de Beck e é composto por 36 itens com a semântica negativa no formato tipo Likert de 4 pontos, especialmente utilizável para o público adulto (18 a 60 anos). A EDICOD foi dividida em três fatores, descritos a seguir como Fator 1: Abstração seletiva/Personalização (8 itens) que são formulados e focados apenas em detalhes negativos, sem observar os detalhes positivos; e quando algo ruim acontece com o indivíduo e acaba assumindo a culpa, mesmo sem ter; Fator 2: Inferência arbitrária/Maximização e minimização (14 itens) que expressam pensamentos negativos de conclusão sobre determinado fato, apesar de ter evidências contrárias; e quando os pensamentos de si, do outro ou de alguma situação vivenciada, acaba maximizando os pontos negativos ou minimizando os aspectos positivos; e o Fator 3: Pensamento dicotômico/Hipergeneralização (14 itens), quando o sujeito possuir apenas duas possibilidades de categorizar as situações da vida em positivas ou negativas e quando mantem-se focado em aspectos negativos de uma ou mais situações limitadas. Avaliação da depressão no ambiente ambulatorial/hospitalar Gabriela da Silva Cremasco CAPES A depressão é um dos transtornos mentais mais comuns, atingindo mais de 300 milhões de pessoas no mundo. Nesse sentido, ter instrumentos que consigam identificar a doença auxiliaria no diagnóstico e no planejamento de intervenções eficazes, sendo as escalas de um complemento dessa avaliação. A Escala Baptista de Depressão Versão Hospital Ambulatório – EBADEP-HOSP-AMB é um instrumento de autorrelato para a população ambulatorial/hospitalar, inicialmente com 43 itens, em escala do tipo Likert de três pontos (0=sim; 1=às vezes; 2=não). Foi desenvolvido a partir dos indicadores do Manual Diagnóstico e Estatístico dos Transtornos Mentais (DSM-IV), da Classificação Internacional de Doenças (CID-10), terapia cognitiva e visão comportamental da depressão, com exceção dos indicadores vegetativos/somáticos que poderiam enviesar a avaliação devido a sobreposição de sintomas. Foram realizados estudos com pacientes oncológicos, fibromiálgicos, com lesão encefálica e pacientes renais crônicos. Serão apresentadas as principais propriedades psicométricas do instrumento, verificadas a partir de estudos de evidências de validade baseada na estrutura interna e relação com outras variáveis. Atualmente, o instrumento é composto de 20 itens, em dois fatores denominados inicialmente de “Aspectos Negativos”, contendo 14 itens referentes a sintomas como choro, desesperança, irritabilidade, anedonia e tristeza e “Aspectos Positivos”, com seis itens, que correspondem a sintomas que vão de encontro a depressão, tais como felicidade, prazer na realização de tarefas e autoestima. Os itens apresentaram cargas fatoriais com magnitudes moderadas a altas nos dois fatores, bem como índices de infit e outfit adequados, demonstrando propriedades satisfatórias para o instrumento até o presente momento.As distorções cognitivas, conhecidas também como erros lógicos, são pensamentos defeituosos que o indivíduo processa durante sua vida. Quando ativadas, essas distorções podem gerar disfunções nos pensamentos saudáveis, podendo influenciar e causar possíveis sintomas depressivos. Considerando os tipos de distorções existentes no modelo cognitivo da depressão, foi construído um instrumento denominado Escala de Distorções Cognitivas Depressivas (EDICOD), que tem função de rastrear os principais tipos de distorções cognitivas presentes no sujeito. O instrumento foi construído com base na teoria cognitiva de Beck e é composto por 36 itens com a semântica negativa no formato tipo Likert de 4 pontos, especialmente utilizável para o público adulto (18 a 60 anos). A EDICOD foi dividida em três fatores, descritos a seguir como Fator 1: Abstração seletiva/Personalização (8 itens) que são formulados e focados apenas em detalhes negativos, sem observar os detalhes positivos; e quando algo ruim acontece com o indivíduo e acaba assumindo a culpa, mesmo sem ter; Fator 2: Inferência arbitrária/Maximização e minimização (14 itens) que expressam pensamentos negativos de conclusão sobre determinado fato, apesar de ter evidências contrárias; e quando os pensamentos de si, do outro ou de alguma situação vivenciada, acaba maximizando os pontos negativos ou minimizando os aspectos positivos; e o Fator 3: Pensamento dicotômico/Hipergeneralização (14 itens), quando o sujeito possuir apenas duas possibilidades de categorizar as situações da vida em positivas ou negativas e quando mantem-se focado em aspectos negativos de uma ou mais situações limitadas. Avaliação da depressão no ambiente ambulatorial/hospitalar Gabriela da Silva Cremasco CAPES A depressão é um dos transtornos mentais mais comuns, atingindo mais de 300 milhões de pessoas no mundo. Nesse sentido, ter instrumentos que consigam identificar a doença auxiliaria no diagnóstico e no planejamento de intervenções eficazes, sendo as escalas de um complemento dessa avaliação. A Escala Baptista de Depressão Versão Hospital Ambulatório – EBADEP-HOSP-AMB é um instrumento de autorrelato para a população ambulatorial/hospitalar, inicialmente com 43 itens, em escala do tipo Likert de três pontos (0=sim; 1=às vezes; 2=não). Foi desenvolvido a partir dos indicadores do Manual Diagnóstico e Estatístico dos Transtornos Mentais (DSM-IV), da Classificação Internacional de Doenças (CID-10), terapia cognitiva e visão comportamental da depressão, com exceção dos indicadores vegetativos/somáticos que poderiam enviesar a avaliação devido a sobreposição de sintomas. Foram realizados estudos com pacientes oncológicos, fibromiálgicos, com lesão encefálica e pacientes renais crônicos. Serão apresentadas as principais propriedades psicométricas do instrumento, verificadas a partir de estudos de evidências de validade baseada na estrutura interna e relação com outras variáveis. Atualmente, o instrumento é composto de 20 itens, em dois fatores denominados inicialmente de “Aspectos Negativos”, contendo 14 itens referentes a sintomas como choro, desesperança, irritabilidade, anedonia e tristeza e “Aspectos Positivos”, com seis itens, que correspondem a sintomas que vão de encontro a depressão, tais como felicidade, prazer na realização de tarefas e autoestima. Os itens apresentaram cargas fatoriais com magnitudes moderadas a altas nos dois fatores, bem como índices de infit e outfit adequados, demonstrando propriedades satisfatórias para o instrumento até o presente momento.

Avaliação da depressão no ambiente ambulatorial/hospitalar
– Gabriela da Silva Cremasco – CAPES

A depressão é um dos transtornos mentais mais comuns, atingindo mais de 300 milhões de pessoas no mundo. Nesse sentido, ter instrumentos que consigam identificar a doença auxiliaria no diagnóstico e no planejamento de intervenções eficazes, sendo as escalas de um complemento dessa avaliação. A Escala Baptista de Depressão Versão Hospital Ambulatório – EBADEP-HOSP-AMB é um instrumento de autorrelato para a população ambulatorial/hospitalar, inicialmente com 43 itens, em escala do tipo Likert de três pontos (0=sim; 1=às vezes; 2=não). Foi desenvolvido a partir dos indicadores do Manual Diagnóstico e Estatístico dos Transtornos Mentais (DSM-IV), da Classificação Internacional de Doenças (CID-10), terapia cognitiva e visão comportamental da depressão, com exceção dos indicadores vegetativos/somáticos que poderiam enviesar a avaliação devido a sobreposição de sintomas. Foram realizados estudos com pacientes oncológicos, fibromiálgicos, com lesão encefálica e pacientes renais crônicos. Serão apresentadas as principais propriedades psicométricas do instrumento, verificadas a partir de estudos de evidências de validade baseada na estrutura interna e relação com outras variáveis. Atualmente, o instrumento é composto de 20 itens, em dois fatores denominados inicialmente de “Aspectos Negativos”, contendo 14 itens referentes a sintomas como choro, desesperança, irritabilidade, anedonia e tristeza e “Aspectos Positivos”, com seis itens, que correspondem a sintomas que vão de encontro a depressão, tais como felicidade, prazer na realização de tarefas e autoestima. Os itens apresentaram cargas fatoriais com magnitudes moderadas a altas nos dois fatores, bem como índices de infit e outfit adequados, demonstrando propriedades satisfatórias para o instrumento até o presente momento.Avaliação da depressão no ambiente ambulatorial/hospitalar Gabriela da Silva Cremasco CAPES A depressão é um dos transtornos mentais mais comuns, atingindo mais de 300 milhões de pessoas no mundo. Nesse sentido, ter instrumentos que consigam identificar a doença auxiliaria no diagnóstico e no planejamento de intervenções eficazes, sendo as escalas de um complemento dessa avaliação. A Escala Baptista de Depressão Versão Hospital Ambulatório – EBADEP-HOSP-AMB é um instrumento de autorrelato para a população ambulatorial/hospitalar, inicialmente com 43 itens, em escala do tipo Likert de três pontos (0=sim; 1=às vezes; 2=não). Foi desenvolvido a partir dos indicadores do Manual Diagnóstico e Estatístico dos Transtornos Mentais (DSM-IV), da Classificação Internacional de Doenças (CID-10), terapia cognitiva e visão comportamental da depressão, com exceção dos indicadores vegetativos/somáticos que poderiam enviesar a avaliação devido a sobreposição de sintomas. Foram realizados estudos com pacientes oncológicos, fibromiálgicos, com lesão encefálica e pacientes renais crônicos. Serão apresentadas as principais propriedades psicométricas do instrumento, verificadas a partir de estudos de evidências de validade baseada na estrutura interna e relação com outras variáveis. Atualmente, o instrumento é composto de 20 itens, em dois fatores denominados inicialmente de “Aspectos Negativos”, contendo 14 itens referentes a sintomas como choro, desesperança, irritabilidade, anedonia e tristeza e “Aspectos Positivos”, com seis itens, que correspondem a sintomas que vão de encontro a depressão, tais como felicidade, prazer na realização de tarefas e autoestima. Os itens apresentaram cargas fatoriais com magnitudes moderadas a altas nos dois fatores, bem como índices de infit e outfit adequados, demonstrando propriedades satisfatórias para o instrumento até o presente momento.

A ansiedade na faixa etária infanto-juvenil e a importância dos instrumentos de avaliação e da psicometria
– Thiago Francisco Pereira Soares – CAPES

Cerca de uma a cada cinco crianças e adolescentes sofrem de algum transtorno mental, sendo estimada uma prevalência de transtornos de ansiedade que varia entre 15% e 30% nesta faixa etária, de acordo com o último levantamento realizado pela Organização Mundial da Saúde. Transtornos de ansiedade na infância e adolescência tem uma série de efeitos negativos imediatos e a longo prazo para os infanto-juvenis, família e a sociedade. Por exemplo, transtornos de ansiedade nesta fase do desenvolvimento estão associados a pensamentos suicidas, problemas sociais e mal desempenho escolar. Alguns autores discutem sobre a importância da avaliação psicológica e como esta pode ser eficaz em situações de psicopatologias como no caso da ansiedade em crianças e adolescentes. É importante salientar que a identificação precoce de distúrbios com base na avaliação psicológica pode significar um grande diferencial em relação ao tipo e qualidade dos cuidados oferecidos ao paciente, bem como à diminuição de prejuízos. Sendo assim, a aplicação de testes psicológicos pode ser apenas uma das partes de uma avaliação psicológica, porém importante, por ser o instrumento um meio eficaz de rastrear sintomas e auxiliar em escolhas interventivas. Tais instrumentos tem a psicometria como ciência que contribui para a sua construção, sendo esta capaz de quantificar fenômenos psicológicos por meio de cálculos matemáticos estatísticos. As contribuições psicométricas são efetivas e fundamentais para o entendimento de patologias como a ansiedade, e os avanços desta ciência cria mais possibilidades para a construção de melhores instrumentos o que qualifica a atuação do psicólogo.A ansiedade na faixa etária infanto-juvenil e a importância dos instrumentos de avaliação e da psicometria Thiago Francisco Pereira Soares CAPES Cerca de uma a cada cinco crianças e adolescentes sofrem de algum transtorno mental, sendo estimada uma prevalência de transtornos de ansiedade que varia entre 15% e 30% nesta faixa etária, de acordo com o último levantamento realizado pela Organização Mundial da Saúde. Transtornos de ansiedade na infância e adolescência tem uma série de efeitos negativos imediatos e a longo prazo para os infanto-juvenis, família e a sociedade. Por exemplo, transtornos de ansiedade nesta fase do desenvolvimento estão associados a pensamentos suicidas, problemas sociais e mal desempenho escolar. Alguns autores discutem sobre a importância da avaliação psicológica e como esta pode ser eficaz em situações de psicopatologias como no caso da ansiedade em crianças e adolescentes. É importante salientar que a identificação precoce de distúrbios com base na avaliação psicológica pode significar um grande diferencial em relação ao tipo e qualidade dos cuidados oferecidos ao paciente, bem como à diminuição de prejuízos. Sendo assim, a aplicação de testes psicológicos pode ser apenas uma das partes de uma avaliação psicológica, porém importante, por ser o instrumento um meio eficaz de rastrear sintomas e auxiliar em escolhas interventivas. Tais instrumentos tem a psicometria como ciência que contribui para a sua construção, sendo esta capaz de quantificar fenômenos psicológicos por meio de cálculos matemáticos estatísticos. As contribuições psicométricas são efetivas e fundamentais para o entendimento de patologias como a ansiedade, e os avanços desta ciência cria mais possibilidades para a construção de melhores instrumentos o que qualifica a atuação do psicólogo.